O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Estado de Defesa Civil do Rio de Janeiro (Sedec-RJ), realizou, nesta quarta-feira (13/11), um exercício simulado de mesa com o objetivo de testar o Plano de Contingências Estadual para Chuvas Intensas. O treinamento, que ocorreu no Centro Estadual de Administração de Desastres (CESTAD), na sede da Diretoria Geral de Defesa Civil, na Praça da Bandeira, envolveu coordenadores regionais e equipes de resposta da Sedec-RJ. A atividade focou na validação dos protocolos internos de ação dispostos do plano.
O Plano de Contingências orienta as equipes internas de resposta da Defesa Civil RJ, bem como os órgãos estaduais do Grupo de Ações Coordenadas (GRAC), a como atuarem de forma integrada num eventual desastre causado por chuvas intensas, desde o monitoramento meteorológico até o restabelecimento de serviços essenciais, reduzindo o impacto de desastres para a população, o meio ambiente e a economia local. O plano também disponibiliza protocolos e documentos necessários para os municípios solicitarem apoio estadual para enfrentamento a desastres que suplantem sua capacidade de resposta.
O plano é atualizado anualmente a partir de uma análise detalhada de cenários de risco e gestão de recursos. O documento propõe um fluxo operacional que permite respostas rápidas e precisas durante as fases de um desastre, definindo etapas claras para atuação em cada estágio do evento.
A atividade focou nos testes dos protocolos e procedimentos internos para atuação em desastres e permitiu verificar se as ações estão sendo realizadas conforme o previsto e identificar possíveis necessidades de ajustes no plano.
Este exercício complementou o exercício ocorrido no último dia 17 de outubro de 2024, que focou na atuação coordenada das agências do GRAC, em resposta à ocorrência de desastres causados por chuvas intensas.
A atividade integrou os esforços contínuos do Governo do Rio para aprimorar a segurança e a resiliência do estado frente a desastres, promovendo a preparação das equipes e fortalecendo a articulação entre os órgãos de resposta em situações de crise.
Crédito: Fábio Rodrigues
fonte: secom